Tem de Tudo, Até Livros

29 Apr 2019 20:50
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<h1>Colunistas Do Estado D&atilde;o Voz A V&iacute;timas De Agressividade</h1>

<p>Se formos imaginar em consumo estrito e tend&ecirc;ncias, talvez seja mais pr&aacute;tico comprar o pr&oacute;ximo t&iacute;tulo de cabeceira on-line e receb&ecirc;-lo em resid&ecirc;ncia. Convenhamos, contudo, que &eacute; enriquecedor (pra n&atilde;o manifestar obrigat&oacute;rio) visitar uma livraria, em qualquer tempo e idade. Num tour despretensioso por uma megastore, &eacute; poss&iacute;vel degustar as obras de afei&ccedil;&atilde;o e dominar novos autores, ouvir m&uacute;sica, papear com escritores, olhar a pe&ccedil;as teatrais, testar eletr&ocirc;nicos hi-tech e, de quebra, achar os amigos no caf&eacute;.</p>

<p>Encerrado o passeio, transportar meia d&uacute;zia de produtos para moradia ter&aacute; sido consequ&ecirc;ncia. Como Alcan&ccedil;ar Curtidas De gra&ccedil;a No Facebook milh&otilde;es ao ano, de acordo com busca da consultoria GfK Brasil para a Liga Nacional de Livrarias (ANL). Estimulado &eacute; que, nos EUA, esse movimento &eacute; inverso. “Creio que estes espa&ccedil;os tornaram-se pontos de fuga dentro dos shopping centers, e ao mesmo tempo, de descoberta e de encontro pra muita gente.</p>

<p>Costumo percorrer todas as se&ccedil;&otilde;es, sentar-me em uma poltrona e ler &agrave; vontade o que quiser. Filhas e netas v&ecirc;m comigo, algumas vezes. E como conta. “Um espa&ccedil;o onde n&atilde;o tenha como me acomodar n&atilde;o me atrai”, pondera o DJ, designer e produtor cultural Arthur Amaral. Pesquisador de novos sons e apaixonado por vinis, ele &eacute; um dos v&aacute;rios consumidores que se abst&ecirc;m do bate perna consumista em benef&iacute;cio do tempo livre pra cultuar a arte. “Passo bastante tempo nas sess&otilde;es de discos e de livros de arte e design da Livraria Cultura. Curto ver, ouvir, ler, sacar as novidades. Uso De Perfis Fakes Em Campanha Ser&aacute; 'exemplarmente Punido', Diz Futuro Presidente Do TSE coisas legais s&atilde;o os pocket shows, as exposi&ccedil;&otilde;es e as palestras que as livrarias, de maneira geral, t&ecirc;m acolhido.</p>

<p>H&aacute; abertura pros artistas locais. Os eventos da Fnac e do Espa&ccedil;o Carlos Gomes, na Saraiva do Iguatemi, s&atilde;o muito bons”, cita. Se o entusiasmo &agrave; visita depender da &acirc;nsia por novidades tecnol&oacute;gicas como gadgets, TVs, objetos fotogr&aacute;ficos e telef&ocirc;nicos, notebooks, consoles e games, a Fnac do Parque D. Pedro Shopping costuma ser apontada pelos clientes como primeira op&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Os “appleman&iacute;acos”, ali&aacute;s, adoram a loja exclusiva que tem &ecirc;xito logo na entrada da livraria. H&aacute; a toda a hora uma leva de geeks atr&aacute;s de acess&oacute;rios e informa&ccedil;&otilde;es. “O interessante &eacute; que voc&ecirc; pode notar os Com Folha De R$ 1,8 Milh&atilde;o, Ponte Preta Se Reestrutura E Faz Frente Aos Grandes , manuse&aacute;-los. Testo tudo, sobretudo objetos de som, e aproveito para ver de perto novas coisas sem pressa, j&aacute; que adoro que os consultores me expliquem alguns detalhes”, observa o cooperar administrativo Gustavo Cavalheiro. H&aacute; consenso entre os frequentadores de que a intensa programa&ccedil;&atilde;o cultural das megalivrarias &eacute; fator de atra&ccedil;&atilde;o e reten&ccedil;&atilde;o.</p>

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<li>[Clouds] Google Drive, Dropbox, Crashplan, BackBlaze, Carbonite</li>

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<li>Neg&oacute;cios altamente lucrativos na internet</li>

<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>

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<p>“J&aacute; na inaugura&ccedil;&atilde;o da unidade Galleria Shopping da Livraria da Vila, que agregou uma s&eacute;rie de eventos, percebemos essa car&ecirc;ncia e notamos que seria importante preservar uma agenda constante de atividades, entretanto sem perder nosso foco, que &eacute; a literatura. A proximidade do p&uacute;blico com escritores e artistas propicia uma experi&ecirc;ncia diversa, que vai muito al&eacute;m da compra. A ideia &eacute; que o cliente se sinta &agrave; desejo para examinar o mix de produtos, tomar um caf&eacute; e participar da programa&ccedil;&atilde;o. Se n&atilde;o quiser fazer nada, tudo bem tamb&eacute;m”, reconhece o coordenador de marketing da livraria, Rafael Seibel.</p>

<p>O audit&oacute;rio da loja, pra oitenta pessoas, neste instante apoiou edi&ccedil;&otilde;es especiais do Caf&eacute; Filos&oacute;fico CPFL, bate-papos, apresenta&ccedil;&otilde;es de stand up comedy e temporadas teatrais de curta dura&ccedil;&atilde;o. E, tal acontece nas livrarias “concorrentes”, h&aacute; um espa&ccedil;o l&uacute;dico dedicado ao p&uacute;blico infanto-juvenil. “As criancinhas ganharam muito e, de quebra, os pais assim como. H&aacute; conta&ccedil;&atilde;o de hist&oacute;rias e poesia e elas sabem direitinho o que querem. Como O Termo 'fake News' Virou Arma Nos Dois Lados Da Briga Pol&iacute;tica Mundial &eacute; resistir &agrave;s tenta&ccedil;&otilde;es.</p>

<p>Eu mesma vim procurar um livro e acabei me interessando por inmensur&aacute;veis outros”, confessa a psic&oacute;loga M&ocirc;nica Seba. “Meus filhos tamb&eacute;m j&aacute; fizeram das grandes livrarias daqui paradas obrigat&oacute;rias, o que acho bastante saud&aacute;vel. A diversidade de obras infanto-juvenis aumentou bastante”, diz o psic&oacute;logo Felipe Macedo, da cidade mineira Santa Rita do Sapuca&iacute;.</p>

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